Meu presente é com as palavras que enfeito
Carrego no peito já desembrulhado
que pra Seu Estrelo é um humilde tributo
esse verso é fruto do chão do Cerrado
Sentindo saudade do cheiro da gramaque eu passo a semana pensando em ensaiare peço licença pra comer estrelafazer brincadeira, cantar e encantarÉ cantando e encantando que eu manifestoo mestre, o maestro, mastro do estandarteSinhô Seu Estrelo pra mim representao ar nas minhas ventas soprando minha artePorque, no mundo, só existe o que inventonem fogo, nem tempo conseguem apagaro que o cerrado brotou de bonitoa história e o mito das bandas de cáEu vou com a certeza de quem acreditao sinhô me permita, vou me retiraresses versos, sou eu quem assinoaprendiz no bombinho, Antonho GuaiáPresente do Antônio, nosso poeta comedor de estrelas.
Outras poesias podem ser lidas no
blog dele.